Leia tamb�m a 1� parte, 2� parte, 3� parte, 4� parte, 5� parte, 6� parte, 7� parte e 8� parte.
6 � Pr�-igni��o
A pr�-igni��o � a igni��o espont�nea da mistura antes da ocorr�ncia da fa�sca de igni��o regular, ou seja, uma por��o da mistura se queima enquanto o pist�o ainda tem que percorrer uma certa dist�ncia no curso da compress�o.
As principais causas da pr�-igni��o s�o as seguintes:
1 � Dep�sitos de carv�o que permanecem incandescentes.
2 � V�lvulas operando em temperaturas acima do normal devido � folga excessiva das guias, ou veda��o insuficiente com os assentos das v�lvulas.
3 � Pontos de superaquecimento causados por um sistema de refrigera��o ineficiente ou danificado.
4 � Velas de igni��o demasiadamente quentes para a aplica��o especifica ou com os n�cleos de porcelana rachados ou quebrados.
5 � Igni��o cruzada. Voltagem induzida nos fios de vela, instalados paralelamente, que age como um avan�o de 90� no ponto de igni��o dos motores e pode causar a pr�-igni��o.
6 � A detona��o ou condi��es que a provocam.
7 � �ngulos agudos na c�mara de combust�o.
Ao contr�rio de um motor (�lcool/gasolina) onde a combust�o esteja se desenvolvendo de maneira normal, num motor com pr�-igni��o, a combust�o se processa de maneira descontrolada, conforme demonstrado abaixo:
1 � Quando o pist�o est� pr�ximo do final do curso de compress�o, um parte da mistura ar-combust�vel inflama-se espontaneamente (devido a um dos fatores anteriores citados, por exemplo, um ponto aquecido), dando origem a uma primeira frente de chama.
2 � Continuando o ciclo de funcionamento do motor, a vela emite uma fa�sca, dando origem a uma segunda frente de chama.
3 � Ambas frentes de chama se propagam.
4 � Da mesma forma como na detona��o, as duas frentes se chocam, provocando os ru�dos met�licos e pancadas fortes conhecidos como �batida de pino� e conseq�ente perda de pot�ncia do motor.
Uma vez constatada a pr�-igni��o deve-se imediatamente reparar o motor, pois, se o mesmo continuar em opera��o, poder�o vir graves avarias aos pist�es an�is e v�lvulas, como ocorreu no pist�o ilustrado na figura abaixo, onde as altas press�es e temperaturas provocadas pela pr�-igni��o queimaram-lhe a cabe�a at� formar um buraco.
A pr�-igni��o destruiu este pist�o fazendo um buraco na parte superior.
6 � Pr�-igni��o
A pr�-igni��o � a igni��o espont�nea da mistura antes da ocorr�ncia da fa�sca de igni��o regular, ou seja, uma por��o da mistura se queima enquanto o pist�o ainda tem que percorrer uma certa dist�ncia no curso da compress�o.
As principais causas da pr�-igni��o s�o as seguintes:
1 � Dep�sitos de carv�o que permanecem incandescentes.
2 � V�lvulas operando em temperaturas acima do normal devido � folga excessiva das guias, ou veda��o insuficiente com os assentos das v�lvulas.
3 � Pontos de superaquecimento causados por um sistema de refrigera��o ineficiente ou danificado.
4 � Velas de igni��o demasiadamente quentes para a aplica��o especifica ou com os n�cleos de porcelana rachados ou quebrados.
5 � Igni��o cruzada. Voltagem induzida nos fios de vela, instalados paralelamente, que age como um avan�o de 90� no ponto de igni��o dos motores e pode causar a pr�-igni��o.
6 � A detona��o ou condi��es que a provocam.
7 � �ngulos agudos na c�mara de combust�o.
Ao contr�rio de um motor (�lcool/gasolina) onde a combust�o esteja se desenvolvendo de maneira normal, num motor com pr�-igni��o, a combust�o se processa de maneira descontrolada, conforme demonstrado abaixo:
1 � Quando o pist�o est� pr�ximo do final do curso de compress�o, um parte da mistura ar-combust�vel inflama-se espontaneamente (devido a um dos fatores anteriores citados, por exemplo, um ponto aquecido), dando origem a uma primeira frente de chama.
2 � Continuando o ciclo de funcionamento do motor, a vela emite uma fa�sca, dando origem a uma segunda frente de chama.
3 � Ambas frentes de chama se propagam.
4 � Da mesma forma como na detona��o, as duas frentes se chocam, provocando os ru�dos met�licos e pancadas fortes conhecidos como �batida de pino� e conseq�ente perda de pot�ncia do motor.
Uma vez constatada a pr�-igni��o deve-se imediatamente reparar o motor, pois, se o mesmo continuar em opera��o, poder�o vir graves avarias aos pist�es an�is e v�lvulas, como ocorreu no pist�o ilustrado na figura abaixo, onde as altas press�es e temperaturas provocadas pela pr�-igni��o queimaram-lhe a cabe�a at� formar um buraco.
A pr�-igni��o destruiu este pist�o fazendo um buraco na parte superior.
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