Escoria��es e engripamento das pe�as s�o as duas piores coisas que ocorrer em um motor.
A escoria��o ocorre quando a temperatura superficial, de uma ou duas superf�cies met�licas em contato, atinge o ponto de fus�o do material, permitindo que se desprenda uma pequena quantidade do material em fus�o. Isto deixa uma fenda min�scula em uma das superf�cies e um dep�sito firmemente preso (soldado) na outra superf�cie de contato.
Como ocorre a escoria��o.
Normalmente a escoria��o inicia-se como uma pequena perturba��o, dif�cil de notar e identificar.
No entanto, se n�o forem eliminadas as causas que a provocam, tamb�m as �reas adjacentes ser�o prejudicadas, pois as part�culas de metal arrancadas, sendo mais duras do que a superf�cie met�lica circunvizinhas, provocar�o a ruptura do filme de �leo lubrificante e a eleva��o da temperatura devido ao atrito.
Com isso, a escoria��o se alastrar� pelas �reas pr�ximas, tornando-se mais vis�veis e mais graves, com sulcos e riscos t�picos.
Um pist�o intensamente escoriado.
An�is, pist�o e camisas escoriados porque o pist�o foi instalado com folga insuficiente
Obs.: O engripamento pode ser considerado como um caso agudo de escoria��o, no qual os sulcos e riscos s�o notadamente maiores.
Uma maneira de identificar se uma superf�cie sofreu escoria��es � examinar-se sua colora��o.
Isto � poss�vel porque a escoria��o � sempre resultante de uma excessiva quantidade de calor transmitida a uma superf�cie de contato e, com isso, como o calor excessivo modifica a colora��o dos metais, pode-se identificar a escoria��o, procurando regi�es com cores diferentes nas superf�cies dos an�is, pist�es, cilindros camisas, bronzinas, etc.
As colora��es que ocorrem com a escoria��o podem variar de amarelo claro a azul escuro e s�o semelhantes na apar�ncia �s cores encontradas em metais aquecidos a v�rias temperaturas.
Sob uma lente de aumento o metal, no centro da �rea escoriada, dever� apresentar-se riscado no sentido do movimento da pe�a. A ilustra��o abaixo mostra bronzinas e an�is submetidos a escoria��o.
A escoria��o ocorre quando a temperatura superficial, de uma ou duas superf�cies met�licas em contato, atinge o ponto de fus�o do material, permitindo que se desprenda uma pequena quantidade do material em fus�o. Isto deixa uma fenda min�scula em uma das superf�cies e um dep�sito firmemente preso (soldado) na outra superf�cie de contato.
Como ocorre a escoria��o.
Normalmente a escoria��o inicia-se como uma pequena perturba��o, dif�cil de notar e identificar.
No entanto, se n�o forem eliminadas as causas que a provocam, tamb�m as �reas adjacentes ser�o prejudicadas, pois as part�culas de metal arrancadas, sendo mais duras do que a superf�cie met�lica circunvizinhas, provocar�o a ruptura do filme de �leo lubrificante e a eleva��o da temperatura devido ao atrito.
Com isso, a escoria��o se alastrar� pelas �reas pr�ximas, tornando-se mais vis�veis e mais graves, com sulcos e riscos t�picos.
Um pist�o intensamente escoriado.
An�is, pist�o e camisas escoriados porque o pist�o foi instalado com folga insuficiente
Obs.: O engripamento pode ser considerado como um caso agudo de escoria��o, no qual os sulcos e riscos s�o notadamente maiores.
Uma maneira de identificar se uma superf�cie sofreu escoria��es � examinar-se sua colora��o.
Isto � poss�vel porque a escoria��o � sempre resultante de uma excessiva quantidade de calor transmitida a uma superf�cie de contato e, com isso, como o calor excessivo modifica a colora��o dos metais, pode-se identificar a escoria��o, procurando regi�es com cores diferentes nas superf�cies dos an�is, pist�es, cilindros camisas, bronzinas, etc.
As colora��es que ocorrem com a escoria��o podem variar de amarelo claro a azul escuro e s�o semelhantes na apar�ncia �s cores encontradas em metais aquecidos a v�rias temperaturas.
Sob uma lente de aumento o metal, no centro da �rea escoriada, dever� apresentar-se riscado no sentido do movimento da pe�a. A ilustra��o abaixo mostra bronzinas e an�is submetidos a escoria��o.
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