Se voc� ainda n�o leu a 1� parte e 2� parte de Troca de An�is, pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.
Exame dos an�is
Uma vez removida a crista, temos agora condi��es de retirar os pist�es do motor e examinar seu estado e o dos an�is.
Uma an�lise cuidadosa das condi��es em que se encontram os an�is, logo ap�s retirados do motor, pode revelar imediatamente se o consumo excessivo de �leo que os mesmos vinham provocando era causado por um desgaste normal pelo seu tempo de uso, ou se esse desgaste foi anormal ou ocorreu uma outra irregularidade qualquer.
Entre as irregularidades poss�veis de serem encontradas nessa primeira an�lise podemos apontar as seguintes:
Quebra de an�is superiores com baixa quilometragem.
Isto normalmente ocorre em an�is que foram abertos demais durante a coloca��o nos pist�es, pois, ficam submetidos a uma tens�o excessiva, resultando em fadiga e fratura ap�s curto per�odo de opera��o. Tamb�m pode ocorrer esta quebra se os an�is forem instalados em canaletas com desgaste al�m do limite aceit�vel.
Quando isto ocorre, os an�is batem contra os lados das canaletas com pancadas semelhantes a golpes de martelo, provocando o desgaste das faces laterais dos an�is e das canaletas, empeno dos an�is, fadiga do material e quebra.
A fim de evitar tal problema, quando da montagem no pist�o, deve-se verificar que a folga lateral entre um anel novo e o lado da canaleta n�o seja maior que a especificada pelo fabricante de motor:
Quebra de an�is superiores com alta quilometragem
Tamb�m este tipo de falha � provocada por uma folga lateral excessiva entre o anel e sua canaleta, isto permite que os an�is se distor�am e vibrem, causando fadiga do metal e quebra. O desgaste excessivo das faces laterais do anel e da canaleta pode ser causado pela entrada de abrasivos no motor, desgaste por corros�o, ou por temperaturas extremamente altas nas canaletas dos pist�es, o que geralmente � consequ�ncia de detona��o ou pr�-igni��o.
Estes pontos, portanto, devem ser verificados e corrigidos quando da reforma do motor para que n�o tornem a provocar o problema.
An�is presos
J� esta ocorr�ncia tem como causas as obstru��es formadas por res�duos de �leo e carv�o nas canaletas dos pist�es, fazendo com que um ou mais an�is fiquem presos, provocando um aumento tanto do consumo de �leo como da passagem de gases para o c�rter.
A quebra dos an�is �, freq�entemente, o resultado de an�is presos nas canaletas.
Quaisquer circunst�ncias que obriguem o pist�o a operar em temperaturas excessivamente altas, agravar�o o perigo de emperramento dos an�is nas canaletas, podendo tais altas temperaturas ser causadas por sobrecarga do motor, ajuste da igni��o muito adiantado, ou excessiva passagem de gases atrav�s de an�is e canaletas superiores demasiadamente gastos.
Outros fatores que podem fazer com que os an�is fiquem presos, e que, conseq�entemente, devem ser corrigidos na reforma do motor s�o:
1� - Troca de an�is em um motor cujos cilindros estejam excessivamente c�nicos.
2� - Uso de um �leo lubrificante com uma percentagem de aditivo muito baixa para o tipo de servi�o do motor.
3� - Falta de troca de �leo em intervalos regulares.
4� - Temperaturas do �leo acima do normal.
An�is de �leo entupidos
Este tipo de ocorr�ncia tamb�m provoca um excessivo consumo de �leo pois, com o entupimento dos orif�cios do anel de �leo, n�o se consegue um retorno total, ao c�rter, do �leo raspado das paredes do cilindro.
Por outro lado, ao se analisaram an�is desse tipo, deve-se atentar para o fato de que, freq�entemente, embora os mesmos posam parecer completamente entupidos, um cuidadoso exame poder� revelar que permanecem, ainda, pequenos orif�cios nas fendas dos an�is, suficiente para o escoamento do �leo.
Os an�is nestas condi��es s�o eficientes no controle do �leo, a n�o ser que os dep�sitos de carv�o entre os seguimentos e o separador tenham aumentado a ponto de tocarem a parede do cilindro, quando isto acontece, h� um r�pido decr�scimo na press�o unit�ria dos an�is e o controle de �leo � grandemente reduzido.
As condi��es que provocam obstru��o dos an�is s�o as mesmas que acarretem an�is presos e, por isso, devem ser cuidadosamente explicadas ao propriet�rio do veiculo a fim de que n�o as provoque de novo.
An�is de �leo obstru�dos.
Exame dos an�is
Uma vez removida a crista, temos agora condi��es de retirar os pist�es do motor e examinar seu estado e o dos an�is.
Uma an�lise cuidadosa das condi��es em que se encontram os an�is, logo ap�s retirados do motor, pode revelar imediatamente se o consumo excessivo de �leo que os mesmos vinham provocando era causado por um desgaste normal pelo seu tempo de uso, ou se esse desgaste foi anormal ou ocorreu uma outra irregularidade qualquer.
Entre as irregularidades poss�veis de serem encontradas nessa primeira an�lise podemos apontar as seguintes:
Quebra de an�is superiores com baixa quilometragem.
Isto normalmente ocorre em an�is que foram abertos demais durante a coloca��o nos pist�es, pois, ficam submetidos a uma tens�o excessiva, resultando em fadiga e fratura ap�s curto per�odo de opera��o. Tamb�m pode ocorrer esta quebra se os an�is forem instalados em canaletas com desgaste al�m do limite aceit�vel.
Quando isto ocorre, os an�is batem contra os lados das canaletas com pancadas semelhantes a golpes de martelo, provocando o desgaste das faces laterais dos an�is e das canaletas, empeno dos an�is, fadiga do material e quebra.
A fim de evitar tal problema, quando da montagem no pist�o, deve-se verificar que a folga lateral entre um anel novo e o lado da canaleta n�o seja maior que a especificada pelo fabricante de motor:
Quebra de an�is superiores com alta quilometragem
Tamb�m este tipo de falha � provocada por uma folga lateral excessiva entre o anel e sua canaleta, isto permite que os an�is se distor�am e vibrem, causando fadiga do metal e quebra. O desgaste excessivo das faces laterais do anel e da canaleta pode ser causado pela entrada de abrasivos no motor, desgaste por corros�o, ou por temperaturas extremamente altas nas canaletas dos pist�es, o que geralmente � consequ�ncia de detona��o ou pr�-igni��o.
Estes pontos, portanto, devem ser verificados e corrigidos quando da reforma do motor para que n�o tornem a provocar o problema.
An�is presos
J� esta ocorr�ncia tem como causas as obstru��es formadas por res�duos de �leo e carv�o nas canaletas dos pist�es, fazendo com que um ou mais an�is fiquem presos, provocando um aumento tanto do consumo de �leo como da passagem de gases para o c�rter.
A quebra dos an�is �, freq�entemente, o resultado de an�is presos nas canaletas.
Quaisquer circunst�ncias que obriguem o pist�o a operar em temperaturas excessivamente altas, agravar�o o perigo de emperramento dos an�is nas canaletas, podendo tais altas temperaturas ser causadas por sobrecarga do motor, ajuste da igni��o muito adiantado, ou excessiva passagem de gases atrav�s de an�is e canaletas superiores demasiadamente gastos.
Outros fatores que podem fazer com que os an�is fiquem presos, e que, conseq�entemente, devem ser corrigidos na reforma do motor s�o:
1� - Troca de an�is em um motor cujos cilindros estejam excessivamente c�nicos.
2� - Uso de um �leo lubrificante com uma percentagem de aditivo muito baixa para o tipo de servi�o do motor.
3� - Falta de troca de �leo em intervalos regulares.
4� - Temperaturas do �leo acima do normal.
An�is de �leo entupidos
Este tipo de ocorr�ncia tamb�m provoca um excessivo consumo de �leo pois, com o entupimento dos orif�cios do anel de �leo, n�o se consegue um retorno total, ao c�rter, do �leo raspado das paredes do cilindro.
Por outro lado, ao se analisaram an�is desse tipo, deve-se atentar para o fato de que, freq�entemente, embora os mesmos posam parecer completamente entupidos, um cuidadoso exame poder� revelar que permanecem, ainda, pequenos orif�cios nas fendas dos an�is, suficiente para o escoamento do �leo.
Os an�is nestas condi��es s�o eficientes no controle do �leo, a n�o ser que os dep�sitos de carv�o entre os seguimentos e o separador tenham aumentado a ponto de tocarem a parede do cilindro, quando isto acontece, h� um r�pido decr�scimo na press�o unit�ria dos an�is e o controle de �leo � grandemente reduzido.
As condi��es que provocam obstru��o dos an�is s�o as mesmas que acarretem an�is presos e, por isso, devem ser cuidadosamente explicadas ao propriet�rio do veiculo a fim de que n�o as provoque de novo.
An�is de �leo obstru�dos.
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