Se voc� ainda n�o leu a 1� parte, 2� parte, 3� parte, 4� parte e 5� parte de Troca de An�is, pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.
Abrasivos deixados no motor durante a revis�o
Outra causa de desgaste abrasivo s�o os res�duos que ficam no motor, se n�o houver uma limpeza eficiente ap�s uma retifica��o dos cilindros ou se forem esmerilhados v�lvulas no pr�prio motor.
Para se evitar essa presen�a de abrasivos no motor, os cilindros devem ser cuidadosamente limpos ap�s a retifica��o e a tubula��o de admiss�o deve ser retirada antes de se esmerilharem os assentos das v�lvulas, bem como a poeira grossa e p� de esmeril, poder�o cair nas aberturas ou serem sopradas para dentro da tubula��o de admiss�o durante a limpeza e logo que o motor for posto em funcionamento, esse material abrasivo muito duro ser� aspirado para dentro dos cilindros danificando os an�is, pist�es e cilindros.
Abrasivos atrav�s do sistema de respiro do c�rter
Tamb�m pelo respiro do c�rter podem penetrar abrasivos no motor.
Em uma das extremidades do respiro do c�rter, geralmente, existe um filtro de ar de malha met�lica embebida em �leo ou de papel filtrante dobrado. O fluxo de ar que passa frente a boca do cano de ventila��o, cria um ligeiro v�cuo que atrai as exala��es e os vapores formados no c�rter. Quando um elemento filtrante do tipo malha met�lica ficar muito impregnado de sujeira, o ar de ventila��o do c�rter passara a conter abrasivos que ser�o levados para o interior do motor e no caso de elementos de papel impregnados de sujeira, a circula��o ser� reduzida ou interrompida completamente provocando outro tipo de anomalia.
Por essa raz�o, os elementos filtrantes e a tampa de respiro do c�rter devem ser removidos e revisados em intervalso de 3.000 a 6.000 quil�metros, de acordo com as condi��es de servi�o do motor.
Abrasivos atrav�s dos sistema de frenagem �Hidrov�cuo�
Como este sistema de frenagem usa um cilindro acionado pelo v�cuo da admiss�o e pela press�o atmosf�rica do ar, todas as vazes que se usam os freios, o ar passa da unidade hidrov�cuo para a tubula��o de admiss�o do motor. Consequentemente, se o purificador de ar no freio hidrov�cuo n�o for revisado de acordo com as exig�ncias, o ar como abrasivos ser� introduzido no motor por este meio.
Os purificadores de ar nos freios a v�cuo exigem manuten��o adequada.
Desgastes provocados por escoria��o e corros�o
Estes tipos de desgastes, ser�o abordados quando Dr em motores chegar no assunto �Escoria��es�.
Limpeza e exames dos pist�es
Vimos at� agora como se inspecionar os an�is e como se fazer um diagnostico a partir da analise do estado dos mesmos.
Passemos, portanto, ao exame dos pist�es. Inicialmente deve-se preceder a uma boa limpeza das pe�as pois, assim, a an�lise ser� mais precisa, podendo-se observar uma s�rie de detalhes que n�o seriam vistos por estarem cobertos por carv�o, �leo, etc.
Mergulhe os conjuntos de pist�es e bielas nu bom solvente liquido at� que os dep�sitos de carv�o amole�am. Retire-os, ent�o, e enx�g�e-os de modo que fiquem totalmente limpos e deixe secar. Depois que os conjuntos estiverem secos, limpe cuidadosamente cada canaleta como um bom limpador de canaletas ou com a extremidade afiada de um anel quebrado, de modo que tanto as superf�cies laterais, como toda a �rea do fundo da mesma, apare�am como metal limpo. Limpe cuidadosamente evitando raspar desnecessariamente o metal dos pist�es.
Limpeza das canaletas.
Nunca limpe a �rea dos an�is e as saias dos pist�es com escovas de a�o, el�tricas ou manuais, pois, elas tendem a arranhar os lados das canaletas e a arredondar os cantos externos, diminuindo assim a �rea de apoio do anel na canaleta.
� igualmente desaconselhada a utiliza��o de limpeza com jatos de areia pois, esta pr�tica, al�m de desgastar o pist�o e a canaletas, deixa incrustado no pist�o, abrasivos que ir�o fatalmente desgastar is cilindros e an�is.
As canaletas de pist�es novos devem ser cuidadosamente examinadas para verificar se n�o h� rebarbas que possam impedir a liberdade de movimentos dos an�is.
Depois de limpar cuidadosamente os pist�es, examine-os atenciosamente, verificando se n�o existe rachaduras na cabe�a ou na saia, ou deforma��o ou quebra nas canaletas. Os pist�es que apresentarem esses defeitos ou que tiverem as saias escoriadas dever�o ser substitu�dos.
Abrasivos deixados no motor durante a revis�o
Outra causa de desgaste abrasivo s�o os res�duos que ficam no motor, se n�o houver uma limpeza eficiente ap�s uma retifica��o dos cilindros ou se forem esmerilhados v�lvulas no pr�prio motor.
Para se evitar essa presen�a de abrasivos no motor, os cilindros devem ser cuidadosamente limpos ap�s a retifica��o e a tubula��o de admiss�o deve ser retirada antes de se esmerilharem os assentos das v�lvulas, bem como a poeira grossa e p� de esmeril, poder�o cair nas aberturas ou serem sopradas para dentro da tubula��o de admiss�o durante a limpeza e logo que o motor for posto em funcionamento, esse material abrasivo muito duro ser� aspirado para dentro dos cilindros danificando os an�is, pist�es e cilindros.
Abrasivos atrav�s do sistema de respiro do c�rter
Tamb�m pelo respiro do c�rter podem penetrar abrasivos no motor.
Em uma das extremidades do respiro do c�rter, geralmente, existe um filtro de ar de malha met�lica embebida em �leo ou de papel filtrante dobrado. O fluxo de ar que passa frente a boca do cano de ventila��o, cria um ligeiro v�cuo que atrai as exala��es e os vapores formados no c�rter. Quando um elemento filtrante do tipo malha met�lica ficar muito impregnado de sujeira, o ar de ventila��o do c�rter passara a conter abrasivos que ser�o levados para o interior do motor e no caso de elementos de papel impregnados de sujeira, a circula��o ser� reduzida ou interrompida completamente provocando outro tipo de anomalia.
Por essa raz�o, os elementos filtrantes e a tampa de respiro do c�rter devem ser removidos e revisados em intervalso de 3.000 a 6.000 quil�metros, de acordo com as condi��es de servi�o do motor.
Abrasivos atrav�s dos sistema de frenagem �Hidrov�cuo�
Como este sistema de frenagem usa um cilindro acionado pelo v�cuo da admiss�o e pela press�o atmosf�rica do ar, todas as vazes que se usam os freios, o ar passa da unidade hidrov�cuo para a tubula��o de admiss�o do motor. Consequentemente, se o purificador de ar no freio hidrov�cuo n�o for revisado de acordo com as exig�ncias, o ar como abrasivos ser� introduzido no motor por este meio.
Os purificadores de ar nos freios a v�cuo exigem manuten��o adequada.
Desgastes provocados por escoria��o e corros�o
Estes tipos de desgastes, ser�o abordados quando Dr em motores chegar no assunto �Escoria��es�.
Limpeza e exames dos pist�es
Vimos at� agora como se inspecionar os an�is e como se fazer um diagnostico a partir da analise do estado dos mesmos.
Passemos, portanto, ao exame dos pist�es. Inicialmente deve-se preceder a uma boa limpeza das pe�as pois, assim, a an�lise ser� mais precisa, podendo-se observar uma s�rie de detalhes que n�o seriam vistos por estarem cobertos por carv�o, �leo, etc.
Mergulhe os conjuntos de pist�es e bielas nu bom solvente liquido at� que os dep�sitos de carv�o amole�am. Retire-os, ent�o, e enx�g�e-os de modo que fiquem totalmente limpos e deixe secar. Depois que os conjuntos estiverem secos, limpe cuidadosamente cada canaleta como um bom limpador de canaletas ou com a extremidade afiada de um anel quebrado, de modo que tanto as superf�cies laterais, como toda a �rea do fundo da mesma, apare�am como metal limpo. Limpe cuidadosamente evitando raspar desnecessariamente o metal dos pist�es.
Limpeza das canaletas.
Nunca limpe a �rea dos an�is e as saias dos pist�es com escovas de a�o, el�tricas ou manuais, pois, elas tendem a arranhar os lados das canaletas e a arredondar os cantos externos, diminuindo assim a �rea de apoio do anel na canaleta.
� igualmente desaconselhada a utiliza��o de limpeza com jatos de areia pois, esta pr�tica, al�m de desgastar o pist�o e a canaletas, deixa incrustado no pist�o, abrasivos que ir�o fatalmente desgastar is cilindros e an�is.
As canaletas de pist�es novos devem ser cuidadosamente examinadas para verificar se n�o h� rebarbas que possam impedir a liberdade de movimentos dos an�is.
Depois de limpar cuidadosamente os pist�es, examine-os atenciosamente, verificando se n�o existe rachaduras na cabe�a ou na saia, ou deforma��o ou quebra nas canaletas. Os pist�es que apresentarem esses defeitos ou que tiverem as saias escoriadas dever�o ser substitu�dos.
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