Leia tamb�m os outros artigos de "Retifica��o de motores": 1� Parte, 2� parte, 3� parte, 4� parte, 5� parte e 6� parte.
Verifica��es ap�s a retifica��o
Ap�s a retifica��o e antes de montar os demais componentes no cabe�ote, � necess�rio inspecion�-los para ver se ainda apresentam boas condi��es de funcionamento.
As molas de v�lvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poder�o ocasionar a quebra de v�lvulas por flutua��o.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rota��o elevada por que, estando fraca, a mola n�o consegue fazer com que a v�lvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se fra��es de segundo defasada destes.
Isto provoca uma s�rie de choques da v�lvula com a sede, os quais, com o tempo e devido � elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da v�lvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compress�o da mola, quando diminuiu a sua altura e qual � a for�a que ela est� exercendo nessas condi��es.
Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando n�o houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superf�cie plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que est� com carga baixa e portanto, dever� ser substitu�da.
Outro ponto a ser considerado aqui � que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, s�o determinadas em fun��o das dimens�es das v�lvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as v�lvulas ou se retificam as sedes, a tend�ncia e�da haste da v�lvula ficar mais para fora no lado de cima do cabe�ote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resist�ncia.
Por isso, para que n�o haja perigo de haver flutua��o da v�lvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem cal�os sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limit�-lo apenas a molas que estejam com carga normal, n�o sendo v�lido nem recomend�vel utiliz�-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
Verifica��es ap�s a retifica��o
Ap�s a retifica��o e antes de montar os demais componentes no cabe�ote, � necess�rio inspecion�-los para ver se ainda apresentam boas condi��es de funcionamento.
As molas de v�lvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poder�o ocasionar a quebra de v�lvulas por flutua��o.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rota��o elevada por que, estando fraca, a mola n�o consegue fazer com que a v�lvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se fra��es de segundo defasada destes.
Isto provoca uma s�rie de choques da v�lvula com a sede, os quais, com o tempo e devido � elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da v�lvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compress�o da mola, quando diminuiu a sua altura e qual � a for�a que ela est� exercendo nessas condi��es.
Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando n�o houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superf�cie plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que est� com carga baixa e portanto, dever� ser substitu�da.
Outro ponto a ser considerado aqui � que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, s�o determinadas em fun��o das dimens�es das v�lvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as v�lvulas ou se retificam as sedes, a tend�ncia e�da haste da v�lvula ficar mais para fora no lado de cima do cabe�ote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resist�ncia.
Por isso, para que n�o haja perigo de haver flutua��o da v�lvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem cal�os sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limit�-lo apenas a molas que estejam com carga normal, n�o sendo v�lido nem recomend�vel utiliz�-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
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