Vamos ent�o para a 9� dos an�is de pist�o se voc� n�o ainda n�o leu a 1� parte, 2� parte, 3� parte, 4� parte, 5� parte, 6� parte, 7� parte e 8� parte pode ler clicando nos links (recomendado), Ent�o vamos em frente.
Fundi��o Centrifugada
Este processo de fundi��o � utilizado para an�is que suportam grandes esfor�os em funcionamento, e que, portanto, necessitam de materiais especiais em sua composi��o. O metal fundido � despejado em coquilhas que giram em alta velocidade, centrifugando-o e dando-lhe formato tubular.
Fundi��o centrifugada
Tubos de material especial
Depois que o material se solidificou, a coquilha para de girar e os tubos, assim obtidos, s�o retirados e postos a resfriar.
Em seguida, os tubos passam por uma opera��o de corte onde s�o divididos em v�rios an�is individuais.
Um anel individual, logo ap�s cortado em um desses tubos, apresenta uma espessura radial bastante larga, bem superior � sua medida final.
Isso � feito para garantir que o anel tenha material suficiente para ser retirado no torneamento de forma, onde lhe ser� dada a forma especial, ligeiramente ovalada, respons�vel pelas principais caracter�sticas de funcionamento do anel.
Retifica��o das laterais
A opera��o seguinte, tanto para os an�is obtidos a partir de fundi��o dupla ou centrifugada, � a retifica��o das faces laterais que � feita em primeiro lugar, pois, a maioria das opera��es seguintes � realizada com os an�is colocados um ao lado do outro, formando pilhas. S�o necess�rios v�rios passes atrav�s da ret�fica para conseguir-se um bom acabamento das laterais (da ordem de 0,40 um Ra), um alto gral de planicidade e toler�ncia da ordem de 0,012 mm, essenciais para um bom desempenho dos an�is.
Retifica��o das laterais
Torneamento de forma
A pr�xima opera��o � um torneamento especial do di�metro externo do anel, chamado de �torneamento de forma�, onde os an�is s�o colocados lado a lado, formando um �pacote�, preso por um mandril.
Esta � a mais importante e uma das principais opera��es do processo de fabrica��o de an�is, pois, � onde � dada a forma especial que vai determinar a disfun��o de press�es ao longo do anel e lhe dar as melhores caracter�sticas de funcionamento.
Essa forma especial, que n�o � circular mas, ligeiramente ovalada, � previamente definida para cada tipo de aplica��o do anel, j� no seu projeto e � obtida no torno com o aux�lio de uma ferramenta de corte que ao inv�s de ser fixa, oscila acompanhado um came.
Torneamento de forma
Anel ap�s o torneamento de forma
Update: A 10� e �ltima parte de aneis de pist�o esta no ar
Fundi��o Centrifugada
Este processo de fundi��o � utilizado para an�is que suportam grandes esfor�os em funcionamento, e que, portanto, necessitam de materiais especiais em sua composi��o. O metal fundido � despejado em coquilhas que giram em alta velocidade, centrifugando-o e dando-lhe formato tubular.
Fundi��o centrifugada
Tubos de material especial
Depois que o material se solidificou, a coquilha para de girar e os tubos, assim obtidos, s�o retirados e postos a resfriar.
Em seguida, os tubos passam por uma opera��o de corte onde s�o divididos em v�rios an�is individuais.
Um anel individual, logo ap�s cortado em um desses tubos, apresenta uma espessura radial bastante larga, bem superior � sua medida final.
Isso � feito para garantir que o anel tenha material suficiente para ser retirado no torneamento de forma, onde lhe ser� dada a forma especial, ligeiramente ovalada, respons�vel pelas principais caracter�sticas de funcionamento do anel.
Retifica��o das laterais
A opera��o seguinte, tanto para os an�is obtidos a partir de fundi��o dupla ou centrifugada, � a retifica��o das faces laterais que � feita em primeiro lugar, pois, a maioria das opera��es seguintes � realizada com os an�is colocados um ao lado do outro, formando pilhas. S�o necess�rios v�rios passes atrav�s da ret�fica para conseguir-se um bom acabamento das laterais (da ordem de 0,40 um Ra), um alto gral de planicidade e toler�ncia da ordem de 0,012 mm, essenciais para um bom desempenho dos an�is.
Retifica��o das laterais
Torneamento de forma
A pr�xima opera��o � um torneamento especial do di�metro externo do anel, chamado de �torneamento de forma�, onde os an�is s�o colocados lado a lado, formando um �pacote�, preso por um mandril.
Esta � a mais importante e uma das principais opera��es do processo de fabrica��o de an�is, pois, � onde � dada a forma especial que vai determinar a disfun��o de press�es ao longo do anel e lhe dar as melhores caracter�sticas de funcionamento.
Essa forma especial, que n�o � circular mas, ligeiramente ovalada, � previamente definida para cada tipo de aplica��o do anel, j� no seu projeto e � obtida no torno com o aux�lio de uma ferramenta de corte que ao inv�s de ser fixa, oscila acompanhado um came.
Torneamento de forma
Anel ap�s o torneamento de forma
Update: A 10� e �ltima parte de aneis de pist�o esta no ar
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