Se voc� ainda n�o leu a 1� parte, 2� parte, 3� parte, 4� parte, 5� parte, 6� parte, 7� parte, 8� parte, 9� parte, 10� parte e 11� parte de Troca de An�is, pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.
Inspe��o dos cabe�otes
Feitas todas as verifica��es descritas at� agora, nosso motor, aparentemente j� estaria em condi��es de ser �fechado�.
No entanto, outros componentes devem ainda ser verificados, principalmente os cabe�otes, pois, se, por exemplo, as v�lvulas n�o estiverem proporcionando boa veda��o aos gases, ocasionar�o consumo excessivo de �leo pelas guias de v�lvula ou mesmo poder�o provocar corros�o dos cilindros e pist�es se estiverem trincados permitindo entrada de �gua na c�mara de combust�o.
Para realizar uma correta inspe��o do cabe�ote comece verificando se existem trincas nas c�maras de combust�o e inspecione as v�lvulas e sedes quanto ao seu assentamento, trincas ou quebras e o desgaste da haste.
Verifique tamb�m os cabe�otes quanto a empenamento e fa�a um teste de estanqueidade.
Em seguida, examine as folgas existentes entre as hastes e guias de v�lvulas. Essas folgas variam conforme o motor, podendo ser, por exemplo, de 0,015 a 0,042 mm na v�lvula de admiss�o e de 0,030 a 0,060 mm na v�lvula de escape, em um moderno motor a gasolina, ou de 0,050 a 0,087 mm na v�lvula de admiss�o e de 0,060 a 0,097 mm na v�lvula de escape, em um motor diesel.
Se a folga encontrada estiver fora das especifica��es do fabricante, em alguns motores pode-se alargar as guias e instalarem-se v�lvulas com sobremedida. Nos motores onde isso n�o � poss�vel substituem-se as guias.
Obs.:
1 � Quando da reinstala��o das v�lvulas no cabe�ote deve-se sempre substituir os vedadores da haste para evitar o consumo de �leo atrav�s da folga entre haste e guia.
2 � Outras verifica��es referentes a guias, sedes e molas de v�lvulas, por serem mais complexas, veremos mais adiante.
Regulagem de v�lvulas
A opera��o seguinte � a regulagem da folga de v�lvulas. Nos motores com sistema de acionamento das v�lvulas feito por balancins, a folga deve ser medida entre a ponta do parafuso de regulagem e ponta da haste como mostra a figura abaixo:
Regulagem de v�lvulas
Nos motores com comando de v�lvulas no cabe�ote a folga � medida diretamente entre o came do comando e o disco de acionamento da v�lvula e a regulagem da folga � feita substituindo-se esse disco por outros de espessura maior ou menor.
Regulagem de v�lvulas de motores com comando no cabe�ote.
Instala��o das juntas
Temos agora, finalmente, condi��es de instalar os cabe�otes e �fechar� o motor. Nessa fase s�o aplicadas diversas juntas que tem por finalidade formarem uma perfeita veda��o entre duas superf�cies, evitando vazamento de �gua, �leo ou compress�o do motor.
Embora todas exijam cuidados especiais na sua instala��o, devemos dedicar maior aten��o � junta do cabe�ote pois, por exemplo, uma junta de marca n�o recomendada pelo fabricante do motor, poder� se queimar ou provocar fuga de gases de compress�o por poder apresentar medidas diferentes das recomendadas.
Alem disso, se uma junta for mal instalada, poder� provocar a quebra de camisas do motor se esta for encamisado ou equipado com camisas molhadas.
Por isso, na montagem do cabe�ote deve-se instalar a junta centralizada com auxilio de pinos �guia� e apertar os parafusos ou porcas do cabe�ote obedecendo sempre �s recomenda��es do fabricante do motor, quanto a sequ�ncia, torque e etapas de aperto.
Sequ�ncia de apertos dos parafusos e porcas
Inspe��o dos cabe�otes
Feitas todas as verifica��es descritas at� agora, nosso motor, aparentemente j� estaria em condi��es de ser �fechado�.
No entanto, outros componentes devem ainda ser verificados, principalmente os cabe�otes, pois, se, por exemplo, as v�lvulas n�o estiverem proporcionando boa veda��o aos gases, ocasionar�o consumo excessivo de �leo pelas guias de v�lvula ou mesmo poder�o provocar corros�o dos cilindros e pist�es se estiverem trincados permitindo entrada de �gua na c�mara de combust�o.
Para realizar uma correta inspe��o do cabe�ote comece verificando se existem trincas nas c�maras de combust�o e inspecione as v�lvulas e sedes quanto ao seu assentamento, trincas ou quebras e o desgaste da haste.
Verifique tamb�m os cabe�otes quanto a empenamento e fa�a um teste de estanqueidade.
Em seguida, examine as folgas existentes entre as hastes e guias de v�lvulas. Essas folgas variam conforme o motor, podendo ser, por exemplo, de 0,015 a 0,042 mm na v�lvula de admiss�o e de 0,030 a 0,060 mm na v�lvula de escape, em um moderno motor a gasolina, ou de 0,050 a 0,087 mm na v�lvula de admiss�o e de 0,060 a 0,097 mm na v�lvula de escape, em um motor diesel.
Se a folga encontrada estiver fora das especifica��es do fabricante, em alguns motores pode-se alargar as guias e instalarem-se v�lvulas com sobremedida. Nos motores onde isso n�o � poss�vel substituem-se as guias.
Obs.:
1 � Quando da reinstala��o das v�lvulas no cabe�ote deve-se sempre substituir os vedadores da haste para evitar o consumo de �leo atrav�s da folga entre haste e guia.
2 � Outras verifica��es referentes a guias, sedes e molas de v�lvulas, por serem mais complexas, veremos mais adiante.
Regulagem de v�lvulas
A opera��o seguinte � a regulagem da folga de v�lvulas. Nos motores com sistema de acionamento das v�lvulas feito por balancins, a folga deve ser medida entre a ponta do parafuso de regulagem e ponta da haste como mostra a figura abaixo:
Regulagem de v�lvulas
Nos motores com comando de v�lvulas no cabe�ote a folga � medida diretamente entre o came do comando e o disco de acionamento da v�lvula e a regulagem da folga � feita substituindo-se esse disco por outros de espessura maior ou menor.
Regulagem de v�lvulas de motores com comando no cabe�ote.
Instala��o das juntas
Temos agora, finalmente, condi��es de instalar os cabe�otes e �fechar� o motor. Nessa fase s�o aplicadas diversas juntas que tem por finalidade formarem uma perfeita veda��o entre duas superf�cies, evitando vazamento de �gua, �leo ou compress�o do motor.
Embora todas exijam cuidados especiais na sua instala��o, devemos dedicar maior aten��o � junta do cabe�ote pois, por exemplo, uma junta de marca n�o recomendada pelo fabricante do motor, poder� se queimar ou provocar fuga de gases de compress�o por poder apresentar medidas diferentes das recomendadas.
Alem disso, se uma junta for mal instalada, poder� provocar a quebra de camisas do motor se esta for encamisado ou equipado com camisas molhadas.
Por isso, na montagem do cabe�ote deve-se instalar a junta centralizada com auxilio de pinos �guia� e apertar os parafusos ou porcas do cabe�ote obedecendo sempre �s recomenda��es do fabricante do motor, quanto a sequ�ncia, torque e etapas de aperto.
Sequ�ncia de apertos dos parafusos e porcas
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